Chegou a 2.ª parte dos erros mais comuns dos investimentos precipitados.
Os seguintes fatores, assim como os listados na 1.ª parte deste artigo, devem ser tidos em conta antes de avançar com um investimento:
- Tributação - A fiscalidade dos produtos financeiros deve ser conhecida para identificar-se quais são os mais ou menos convenientes para cada perfil e/ou momento.
- Transparência e segurança - Trata-se de fugir, por melhores que sejam as perspetivas apresentadas, dos ativos que não sejam transparentes. Falamos de ativos que não fornecem informações completas, recorrentes e que possam ser visualizadas diariamente. Na MAPFRE, por exemplo, a cotação dos Fundos podem ser acompanhada diariamente aqui.
- Excesso de confiança - Alguns planos parecem infalíveis, certo? A autoconfiança é importante, mas em excesso pode ser prejudicial. O conhecimento próprio é fundamental mas deve ser complementado com o de outros, sobretudo o de profissionais da área.
- Querer ganhar muito e nunca perder - É o sonho de qualquer investidor. Na hora de investir ou iniciar a poupança para um objetivo, é importante ter a consciência de que nada está ganho e de que existe quase sempre um risco associado.
- Decidir não fazer nada e ter o dinheiro parado - Esta não é, de todo, a melhor solução. A inflação pode fazer o dinheiro parado perder valor e os juros não trabalham a seu favor. A melhor solução será sempre investi-lo de acordo com o perfil.
Recorde ainda mais algumas dicas úteis de poupança e investimento:
- Quando o investidor é o seu próprio inimigo | parte 1
- O dinheiro debaixo do colchão não é a melhor solução
- Não coloque os ovos todos no mesmo cesto

Fonte:El País
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