Uma redução graças à diminuição de combustíveis fósseis e viagens de negócio e ao aumento de renováveis e trabalho remoto


Qual o compromisso da MAPFRE com a sustentabilidade?

Entre outras medidas, a redução da pegada de carbono​.

 

 

 

Esta redução deve-se ao esforço realizado pelo Grupo para a descarbonização da economia, não apenas através do investimento e da subscrição, mas também com medidas para diminuir a pegada das suas operações diretas. Entre elas, destaca-se a restrição de combustíveis fósseis e eletricidade, a utilização de fontes de energia renovável, como a solar, a substituição da frota de veículos convencionais por híbridos ou elétricos, a redução das viagens de negócios e as deslocações dos empregados até aos locais de trabalho.

Menos combustíveis fósseis

Em 2023, o Grupo adquiriu 67% da eletricidade com certificados de garantia de origem 100% renovável, graças aos contratos de compra de eletricidade verde com os quais atualmente contam países como Espanha, Alemanha e Paraguai (100%), Portugal (99%), Brasil (80%), Turquia (48%), Itália (48%), Perú (43%) e Estados Unidos da América (23%). Isto implica que todos os países façam maior utilização de energias limpas e que exijam menor queima de combustíveis fósseis na geração dessa eletricidade. É importante destacar que a MAPFRE se comprometeu a que 100% do consumo elétrico até 2030 seja proveniente de energias limpas.

A MAPFRE reduziu em 31% a pegada de carbono vinculada principalmente ao consumo de combustíveis, superando amplamente a meta estabelecida de 3%, em grande parte devido à substituição progressiva da frota própria de veículos, com motores de combustão convencional por veículos híbridos ou elétricos, que em 2023 representaram 22% e que tem como meta 100% até 2030. A utilização de aquecimento sustentável permitiu ainda substituir caldeiras de diesel e gás natural por bombas de calor elétricas.

Mobilidade: menos viagens de negócio

A pegada de carbono indireta, principalmente associada à mobilidade dos empregados, também foi reduzida em 19%, em comparação com 2019, um dado que excede amplamente a meta estabelecida (7% para este ano) e que significa um avanço importante, pois tanto as viagens de negócio quanto as deslocações diárias até ao local de trabalho, mais conhecido como “commuting”, representam mais de 68% das emissões totais.

Esta queda influenciou a nova política de viagens aprovada pela MAPFRE no final de 2022 e que procura eliminar as deslocações desnecessárias e promover a utilização de transporte sustentável, como por exemplo a utilização do comboio de alta velocidade em vez do avião. Ambas as medidas contribuíram para reduzir a pegada de carbono procedente das viagens de negócio em 2023 em 58%, em relação a 2019, superando de forma significativa o objetivo previsto de 4% para o ano 2023. Os países que mais a reduziram foram a Venezuela (97%), Paraguai (95%), Honduras (94%), Equador (91%) e Colômbia (90%).

Os modelos de trabalho híbrido (no local e remotos continuam a ganhar força no Grupo em 2023, com a pegada de carbono de deslocação em 2023 a diminuir em 3% em comparação com 2019, o que está abaixo da meta de 8% definida para 2023.

22% a menos de energia

Em 2023, o consumo de energia do Grupo MAPFRE, vinculado ao consumo de energia dos edifícios e da frota de veículos, foi reduzido em 22% em relação a 2019, superando amplamente a meta de 11% para 2023. Essa redução deve-se, principalmente, à implementação de modelos híbridos de trabalho, à otimização dos espaços de trabalho, aos investimentos de eficiência energética e à renovação de frotas de automóveis para motores ECO e mais eficientes. Os países que mais contribuíram para esta redução foram o Brasil (70%), Guatemala (64%), Turquia (47%), Colômbia (45%) e Estados Unidos da América (35%).

Mais painéis solares

Atualmente, o consumo elétrico representa mais de 68% do consumo energético do Grupo. Em 2023, a energia elétrica adquirida total foi reduzida em 21 GWh, representando 19% a menos em relação a 2019. Os países que fizeram maior esforço para reduzir o consumo elétrico foram o Brasil (57%), Turquia (51%), Estados Unidos da América (50%), Colômbia (47%), Alemanha (46%) e Equador (35%).

É importante mencionar o impacto da instalação de painéis solares em Espanha, com 4.700 painéis fotovoltaicos, que geraram 1,6 GWh na sede em 2023. Com a geração de energia solar total em Espanha, que alcançou os 3,27 GWh em 2023, foram adicionados outros países como México, República Dominicana, Itália e Peru, que já geram 0,25 GWh entre os quatro.

Captura en Portugués

 

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