• Objetivo: recuperar ecossistemas, preservar a biodiversidade e neutralizar a pegada de carbono.
  • Em Portugal e no Brasil protegem-se espaços naturais para evitar o desflorestação.
  • Até 2030, a MAPFRE comprometeu-se a ser neutra em carbono em todos os países onde opera.

 

Em 2023, a MAPFRE plantou um total de 6.252 árvores no município de Cerdedo-Cotobade, em Pontevedra (Galiza), através de projetos de reflorestamento. Participou também numa iniciativa de «desflorestação evitada» na Serra do Caramulo, em Portugal, e na floresta amazónica, no Brasil, permitindo a proteção de áreas degradadas sujeitas a intensa desflorestação. Com isto, a MAPFRE compensou um total de 24.299 toneladas de CO2e em 2023.


Recuperar e conservar a floresta
 

Em Portugal
A MAPFRE tem trabalhado com a Associação Cabeço Santo num projeto de “desflorestação evitada” - Projeto de Recuperação Ecológica e Paisagística - que visa a recuperação ecológica e paisagística da zona da Serra do Caramulo, um espaço natural gravemente degradado pela exploração florestal inadequada e pela expansão de espécies invasoras. As principais atividades do projeto incluíram o controlo e eliminação de espécies invasoras, plantação de espécies nativas e manutenção florestal. Compensámos a emissão de 1021,97 TonCo2, correspondente à nossa pegada de carbono em 2023.

A MAPFRE tem neste momento 26 terrenos onde está a ser feito um trabalho de recuperação ecológica, e que podem ser vistos na plataforma RESTOR (exemplo de um terreno MAPFRE de 12,54ha).

Em Espanha
A MAPFRE colaborou com a empresa CO2 Revolution em dois projetos de reflorestamento realizados no município de Cerdedo Cotobade, em Pontevedra (Galiza), área afetada por incêndios florestais e exploração excessiva dos solos. Através destes dois projetos, a MAPFRE está diretamente envolvida na criação de riqueza florestal, além de gerar empregos locais no meio rural e promover a economia, o turismo e o desenvolvimento da região.

No Brasil
Protegeu-se uma área degradada pela extração de borracha que tem sido alvo de intensa desflorestação da floresta amazónica brasileira. A extraordinária biodiversidade da área foi protegida e foram geradas receitas adicionais para as famílias locais com a implementação de práticas agrícolas sustentáveis.

 

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