A Fundação MAPFRE e a Direção-Geral da Educação estabeleceram um protocolo de colaboração para os próximos três anos letivos (2021-2024), ao longo dos quais vão ser desenvolvidos projetos e materiais didáticos no âmbito da Educação Rodoviária, como componente curricular da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, destinadas aos alunos portugueses do pré-escolar ao ensino secundário.
O protocolo agora assinado em Lisboa pelo diretor-geral da Educação, José Victor Pedroso, e pelo CEO da MAPFRE em Portugal, Luis Anula, em representação da Fundação MAPFRE Portugal, pretende fornecer os meios necessários para sensibilizar professores e alunos para temas como a prevenção e segurança rodoviária (duas rodas, peões, condutores, perigos na etrada, etc.).
Além da adaptação para português de material didático da Fundação MAPFRE, serão criadas novas ferramentas destinadas a professores e alunos, no âmbito da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, instrumentos esses que ficarão igualmente disponíveis ao público em geral através da respetiva página de internet de ambas as entidades.
Os materiais, formações e webinares terão o apoio e a validação técnica da APSI - Associação para a Promoção da Segurança Infantil.
Segundo Luis Anula, CEO da MAPFRE, "na Fundação MAPFRE sabemos que a prevenção e a sensibilização são os instrumentos mais eficazes para reduzir a sinistralidade e construir uma sociedade mais consciente e segura. Este protocolo de colaboração é um excelente exemplo da materialização dos nossos objetivos de promover a formação e a educação para uma mobilidade segura; queremos que os jovens de hoje aprendam a identificar e a evitar as situações de perigo de forma dinâmica e lúdica, pois serão eles os adultos de amanhã".
José Victor Pedroso, Diretor-Geral da Educação, considerou que “um dos objetivos da disponibilização destes materiais no âmbito da segurança rodoviária será permitir a discussão aberta a toda a turma, podendo ser complementados com outros julgados pertinentes e que apresentem outras visões, lembrando que as turmas não são um grupo homogéneo. Incluem crianças e jovens que diferem na situação familiar, na condição socioeconómica, no sexo, na etnia, na localização geográfica, nas convicções religiosas e culturais, na orientação sexual e identidade de género, e em muitos outros fatores. O objetivo principal é promover a reflexão, a comunicação, a troca de ideias num espírito de liberdade e democracia, dando voz a todos os alunos e todas as alunas”.
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