“Crescemos de maneira sólida e rentável na imensa maioria dos países e em todas as unidades de negócio. Continuamos aprimorando o índice combinado da empresa, ajustando o ramo de automóveis nos mercados que ainda enfrentam dificuldades”, comenta Antonio Huertas, presidente da MAPFRE.
A significativa melhoria do resultado provém, principalmente, da maior contribuição dos Estados Unidos, da Espanha e do negócio de resseguro. LATAM, liderada pelo BRASIL, é a região que mais contribui para o benefício do Grupo com 203 milhões de euros. Além disso, observa-se um crescimento no resultado da IBÉRIA em 168 milhões de euros (37%).
O resultado líquido chega aos 462 milhões de euros e cresce 46% devido aos seguintes fatores do semestre:
- AMÉRICA DO NORTE apresenta um importante aumento do resultado (+58 milhões de euros) devido às medidas técnicas adotadas;
- A MAPFRE RE, que inclui o negócio de resseguro e Global Risks, registra um sólido crescimento do negócio, elevando seu resultado até cerca de 140 milhões de euros (+15%);
- O ROI ajustado aumenta para 11,6% e os fundos próprios permanecem estáveis, alcançando aproximadamente 8.090 milhões;
- Consolida-se a melhoria em Não Vida, com redução do rácio combinado (-1,3 p.p.) para 95,7% e aumento de 12% do resultado financeiro;
- Os prémios totais crescem 5,5%, 6,5% em Não Vida, até alcançar mais de 15.145 milhões, enquanto as receitas atingem 17.725 milhões;
- Com as novas normas contábeis internacionais IFRS 17 e IFRS 9, o resultado líquido aumenta 64,5% (494 milhões), o ROI atinge 10,4% e os fundos próprios chegam a 8.540 milhões;
- No final de março, o índice de Solvência II permanece em cerca de 200%.
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