A Andreia Pereira, Agente Delegada MAPFRE de Aveiro que entrou na MAPFRE pelo programa APM – Agente Profissional MAPFRE e do qual fez parte durante quatro anos, conta-nos esta semana um pouco sobre o seu percurso.
Como descreveria o programa APM – Agente Profissional MAPFRE?
Fiz parte do programa APM durante quatro anos e, hoje, refletindo sobre o percurso, posso afirmar que é um projeto extremamente interessante e uma oportunidade de mudança de vida.
É fácil? Não, de todo. É importante ter consciência de que vamos encontrar várias dificuldades no caminho percorrido, mas não é impossível. As condições são-nos dadas aos mais diversos níveis, mas, claro, o sucesso depende sempre da nossa entrega e empenho.
Tive também a sorte de estar rodeada de pessoas que puxaram por mim e que me incentivaram quando foi mais preciso... o que acaba por ser transversal a todos os fazem parte deste programa e uma grande mais-valia.
Como chegou ao programa? Uma candidatura espontânea ou recomendação?
Este programa não fazia parte dos meus planos, mas tentei a minha sorte.
Eu sou licenciada em Sociologia e trabalhei nessa mesma área durante algum tempo em Lisboa. Contudo, após algum tempo regressei a Aveiro, de onde sou natural e, infelizmente, o projeto no qual trabalhava ficou sem apoios. A partir desse momento nunca mais consegui trabalho na minha área de formação e num certo dia recebi uma chamada para o programa APM.
Decidi experimentar, claro. Confesso que entrei num programa um pouco a medo por ser uma área nova e não ter qualquer conhecimento, apesar do meu pai ter trabalhado no setor segurador. Contudo, achei que a experiência em trabalho de campo que a minha área de formação me deu aliadas à capacidade de comunicação e empatia podiam trazer frutos.
As duas primeiras semanas de formação inicial em Lisboa foram fundamentais, e fiquei logo com a ideia do que era pretendido.
De resto, a minha curiosidade fez com que descobrisse aos poucos os melhores caminhos na luta pelos objetivos.
E hoje? Como é a relação com esta área?
A verdade é que o tempo foi passando e posso afirmar que gosto e identifico-me com o que faço.
Orgulho-me de ter construído uma relação de proximidade com os meus clientes e de tentar sempre lutar pelo que é melhor para os mesmos. Coloco-me sempre que possível na posição deles e responder com as melhores soluções, ainda que às vezes não seja possível.
Estaria a mentir se dissesse que não tive momentos maus, obviamente. As dificuldades fazem parte do percurso e afeiçoar-me a este trabalho fez-me conquistar clientes particulares e empresas e corresponder, cada vez mais, às expectativas.
E o futuro?
Já não me vejo a fazer outra coisa e o que há 2 ou 3 anos eram cenários praticamente impensáveis, hoje não os coloco de parte. Estou sempre à procura de elevar a fasquia e, se isso implicar novos desafios, cá estarei para dar o meu melhor.O caso da Andreia e de outros que entraram no programa APM pode servir de exemplo para aquilo que pode ser um novo desafio, uma nova trajetória profissional na equipa comercial da MAPFRE.
Relembramos que está a decorrer de forma faseada, desde o dia 15 de novembro, uma campanha em diversos meios de comunicação nacional, privilegiando meios locais em regiões onde é necessário reforçar a captação de agentes.
As candidaturas podem ser feitas diretamente na página do programa.
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