O Grupo Desportivo e Cultural da MAPFRE | SEGUROS continua a promover interessantes iniciativas que reúnem colaboradores, amigos e familiares da MAPFRE. Aqui ficam alguns testemunhos.

Workshop de Cozinha – Porto

“Receita para um jantar descontraído e divertido entre colegas. Ingredientes:

- Vários Comerciais;

- Alguns Técnicos;

- Agentes Delegados q.b.;

- Familiares e Crianças várias;

- 1 Profissional dos Blogues de cozinha.

Preparação: Levar ao lume, em banho-maria, os Comerciais simpáticos com os Técnicos bem-dispostos. Mexer sempre para não ganhar grumos. Juntam-se os Agentes Delegados animados e continua-se a mexer. Adicionam-se os familiares e algumas crianças para aumentar os níveis de descontração e criar um aroma mais jovem e refrescante, não perdendo a intensidade necessária. Tempera-se com uma blogger experiente e conhecedora. Por fim leva-se ao forno, pré-aquecido a uma temperatura de 270º, cerca de 2h, e aguarda-se conversando animadamente. Quando cheirar a alimentos cozinhados, divide-se solidariamente por todos e serve-se quente. E já está! É uma receita simples, barata e com um nível de dificuldade muito baixo. Pode repetir-se vezes sem conta, que nunca perde a graça. Esta receita tem o patrocínio do Grupo Desportivo e Cultural desta grande Companhia que é a MAPFRE.”

Gonçalo Sobral, Serviço de Vendas e Apoio à Organização Territorial

Lisboa Gastronómica

“Confesso que não costumo participar nos eventos organizados pelo G.D.C. da MAPFRE | SEGUROS. Um defeito meu, que piora com os anos e que, hoje, já com trinta em cada perna, é tarde para corrigir. Mas, sendo assim, porque participei eu no recente “Lisboa Gastronómica”? Por duas razões, primeiro a boa, como convém: Agradar a quem faz o favor de me aturar – ela própria uma virtuosa cozinheira, muitos furos acima do meu merecimento – que leu o sugestivo convite do GDCM e logo quis vir, comigo ou sem mim! Pela inveja que sentia dos muitos colegas que louvavam as iniciativas do nosso dinâmico Grupo Desportivo, em que tinham participado e eu, desgraçadamente, não. Foi assim, que dei por mim no último sábado de um maio radioso, do ano da graça de 2014, em pleno Rossio, pronto para uma incursão no domínio do conhecimento de uma das coisas que distinguem o Homem do resto dos animais: a gastronomia - neste caso a nossa, da capital, do passado aos dias de hoje – acompanhado por mais de quarenta convivas. Enquanto esperávamos vimos inúmeros Porsche 356, um ícone da marca de Estugarda, com matrículas de toda a Europa. A razão oficial foi o 39º Porsche 356 Meeting Portugal, mas, tendo o país 89 000 Km2, o ano 365 dias e o dia 24 horas, logo haviam de estar ali, precisamente naquele momento! Cá p’ra mim, vieram espiar o nosso passeio gastronómico, para fazerem igual na terra deles...

Divididos em dois grupos, o que me coube iniciou o passeio no largo de S. Domingos com a primeira série de interessantes explicações do guia, o simpático Paulo Antunes (info@lisboaautentica.com), documentadas por imagens de época e pontuadas, aqui e ali, por deliciosas histórias a propósito, contadas por quem as viveu e que, por ter nascido há mais tempo, conheceu uma Lisboa que já só existe em livros (e, agora, também na nossa memória). Refiro-me, ao senhor Franco, um marco na mediação de seguros que soube passar o testemunho às suas filhas, uma delas nossa agente, presente com a sua família. Entre muitas outras coisas interessantes, ficámos a saber que eram galegos os donos da maioria das casas de pasto de Lisboa, o que é fava rica e peixinhos da horta e que Bulhão Pato, foi um poeta romântico, que ficou famoso pela sua receita de amêijoas, etc. (um mar de conhecimentos para quem lá esteve e, quanto aos outros, que fizessem como eu, dessem corda aos sapatos e fossem, pois então!). Paragem na célebre Manteigaria Silva para uma prova de queijo com marmelada e um Porto a acompanhar, mais alguns passos e eis-nos abancados para manjar uns “pica-pau”. Seguiu-se a visita a outras lojas com interesse histórico (numa delas vimos garrafas de Porto Vintage a mais de 5.000 €), interrompida, pouco depois, para outra paragem estratégica, desta vez para atestar os depósitos com deliciosas amêijoas, antes de rumarmos à Rua Garrett (não pronuncie Garré, à francesa, pois o grande escritor romântico português, dizia que usava o “t” dobrado no apelido para que se lesse um, pelo menos), onde vimos o edifício em cujo rés-do-chão existiu, nos idos de oitocentos, o célebre café Marrare do Polimento, onde só se entrava por convite, famoso pelo seu bife e frequentado pela boémia distinta da capital, etc. e tal.

Já no largo de S. Carlos encontrámos o outro grupo e, mais importante, apetitosos pastéis de massa tenra, servidos sob as arcadas do Teatro e o olhar cobiçoso dos comensais saídos do Belcanto. Querem melhor? Almoço (como se fosse preciso…) num restaurante da calçada do Combro e, para terminar em beleza, uma ginjinha ao pé do Adamastor, no miradouro de Santa Catarina, com a cidade e o Tejo, magnífico, como pano de fundo. A ordem de destroçar veio a meio da tarde, pondo fim a mais um evento do GDC da MAPFRE | SEGUROS, que confirmou a fama que o precedia. Muito mais haveria para contar mas deixo isso para as fotografias, pois “Uma imagem vale por mil palavras” (como disse Ban gu, célebre poeta oriental do século I e concordou a Nikon, aproveitando a frase para slogan da marca, durante anos). Quanto a mim, devo dizer que gostei deste evento e que estou muito grato ao GDC da MAPFRE | SEGUROS pois, por uma vez, mereci a aprovação da minha mulher (!) e não tive inveja dos meus colegas, quando fui trabalhar na segunda-feira.”

Raposo Dias, Serviços de Formação

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