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Doldrums mostram o seu lado mais amargo

Nas calmas equatoriais do Pacífico encontra-se a frota da Volvo Ocean Race. Mar sem qualquer ondulação, barcos parados, frustração e paciência. Muita paciência.

11 de janeiro de 2018

"A noite passada foi bastante frustrante. Uma nuvem muito grande apareceu no meio da noite, comprimiu a frota e depois vimos que os que estavam atrás [...] estavam a navegar à frente. Agora que começa a amanhecer, vemos que o mar está liso como um espelho". Estas foram as palavras de resignação de Blair Tuke.

As últimas horas a bordo do líder da Volvo Ocean Race 2017-18 não foram as melhores, com poucas milhas percorridas, 1,8 nós de vento, 40º de temperatura do ar, 30º de temperatura da água e 100% de humidade. Nos Doldrums as coisas passam-se assim, avança-se um pouco e depois para-se. As posições colocam a frota, com exceção do navio que fecha a frota – Scallywag - num raio de apenas 10 milhas, com o Turn The Tide on Plastic mais à frente. Seguem-se o Vestas, Brunel, AkzoNobel, Dongfeng e MAPFRE.

O objetivo da equipa MAPFRE continua a ser ter muita paciência, seguir para norte o mais rápido possível para apanhar os ventos alísios.

Veja o vídeo: NO WIND / CALMA TOTAL. El paso por los Doldrums, a vista de dron

#vamosMAPFRE