"Crises passadas comprovam que os mercados recuperam", por Célia Pereira

Apesar da economia portuguesa estar menos exposta às economias russa e ucraniana, consequência da posição geográfica do nosso país, será inevitável uma queda no crescimento global da economia, não só pela falta de confiança dos empresários e investidores, como também pela falta de matérias-primas.

Neste contexto, o aumento da inflação, o abrandamento do consumo e do investimento e a instabilidade dos mercados financeiros, serão alguns dos efeitos esperados no atual cenário de guerra, que podem ainda ser agravados se se confirmar um cenário de sanções económicas de larga escala.

Esta subida de custos acontece num momento em que a economia mundial já enfrenta uma inflação muito significativa, motivada em parte pelo aumento dos custos dos bens energéticos.
 

Neste momento de incertezas, como reagem as bolsas às Crises Geopolíticas?

As crises passadas comprovam que os mercados recuperaram a longo prazo:

No início gera-se uma forte queda e à medida que se prevê uma saída é normal os mercados bolsistas começarem a reagir e até a atingir máximos históricos.

Se olharmos para um passado recente, a chegada da “COVID-19” provocou igualmente um pânico generalizado mas também assistimos a uma rápida recuperação, fruto dos estímulos dos Bancos Centrais.

O que podemos recomendar aos nossos Clientes?

Recomendamos PRUDÊNCIA, manter os investimentos e esperar! Hoje em plena guerra não será um bom momento para mudar de perfil ou resgatar uma carteira.

Já todos ouvimos falar que uma crise gera OPORTUNIDADES de investimento, mas face à elevada volatilidade dos mercados os investimentos deverão ser sempre acompanhados por um assessor profissional.

Na MAPFRE investimos por princípios e convencemos por rentabilidade! É assim há mais de 30 anos e com investimentos em mais de 25 países, contamos com profissionais e especialistas que procuram sempre as melhores soluções para os nossos clientes.

Na MAPFRE cuidamos de si e juntos vamos ultrapassar mais esta adversidade.
Mais ainda, quando estamos perante uma Europa Unida e com capacidade de reação coletiva e determinada.