A pandemia continua a acelerar e a uma escala global o número diário de infetados, em média, ultrapassa os 500 mil. O cenário agrava-se na Europa também com a forte subida do número de mortes e alguns dos países, onde o Grupo MAPFRE está presente, registaram nas últimas semanas o recorde de contágios diários:

 

  • EUA – 128.000;
  • França – 60.000;
  • Itália – 39.000;
  • Alemanha – 23.000;
  • Portugal – 6.600.

 

O cenário não é animador, sobretudo em Portugal, visto que houve um incremento de contágios à volta dos 86% e por termos superado a nossa vizinha Espanha, no que diz respeito à evolução média diária de casos por 1 milhão de habitantes:

 

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A grande maioria dos países onde existem empresas da MAPFRE continuam a escalar posições. Mas se o crescente número de infetados diários é preocupante, podemos afirmar que o número de mortes é assustador:

 

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A verdade é que Portugal já ultrapassou o Reino Unido na média percentual de mortes diárias por 1 milhão de habitantes e Espanha passou a ser o país mais afetado subindo, diretamente, da 6.ª posição para o topo.

 

Aumentam as medidas de confinamento

Fez recentemente um ano após a descoberta do 1.º caso de uma pessoa infetada com o novo coronavírus e se fizermos uma retrospetiva, poucos previam este cenário. Um ano depois, aumentaram as medidas de confinamento quase por toda a Europa:

  • Portugal ampliou-se o recolher obrigatório para 191 concelhos, incluindo Lisboa e Porto;
  • Espanha estendeu o estado de emergência até 9 de maio;
  • França reforçou as medidas de restrição e a maioria do estabelecimento fecha agora às 22h;
  • Encerramento dos estabelecimentos considerados não essenciais e confinamento até 2 de dezembro no Reino Unido;
  • Itália decretou o recolher obrigatório às 22h até 3 de dezembro e fecho dos centros comerciais aos fins de semana;

O Serviço Nacional de Saúde em Portugal e, à semelhança de que acontece em outros países, começa a apresentar algumas fragilidades e o cenário tende a piorar com o passar das semanas.

Esta situação coloca-nos muitos desafios e deve, acima de tudo, prevalecer o sentimento de comunidade em que cada um de nós tem um papel fundamental: proteger-se a si para proteger os outros. A nossa maior responsabilidade é tomar todas as medidas de higiene para evitar a contaminação de outros.

Evitar convívios e limitar, ao máximo, contactos. Não há muito mais que possamos fazer e aplica-se perfeitamente o lema da nossa Direção Geral de Saude: cuidar de si é cuidar de todos.

Tem que haver um esforço coletivo para enfrentar esta adversidade e assim, com toda a certeza, ultrapassaremos este desafio.

Fonte: os dados deste artigo foram fornecidos pela DISMA.

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